terça-feira, 21 de junho de 2011

SEMINÁRIO SOBRE DSTs, EJA 2011

Alunos da EJA realizam seminário sobre DSTs.

Com o intuito de levar conhecimento através de aulas diferenciadas e motivadoras o professor José Carlos juntamente com os alunos da EJA realizou um seminário na noite desta segunda-feira (20 de junho), no qual foram repassadas através dos próprios alunos  informações importantes algumas DSTs, e principalmente frisando a necessidade dos meios de prevenção, O USO DA CAMISINHA.
Muitos grupos se destacaram pela forma de organização do conhecimento, utilizando os meios disponíveis na escola como a mídia (Sala de multimeios e informática).
Algumas das DSTs mais conhecidas:
·                     Sífilis - [1]
·                     Cancro mole
·                     Clamídia
·                     Gonorréia
·                     SIDA ou AIDS
·                     Tricomoníase
·                     Linfogranuloma venéreo
·                     Herpes - [2]
·                     Condiloma acuminado ou HPV ou verruga Genital

AIDS no Brasil
Desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2010, O Brasil tem 592.914 casos registrados de aids (condição em que a doença já se manifestou), de acordo com o último Boletim Epidemiológico. Em 2009, foram notificados 38.538 casos da doença e a taxa de incidência de aids no Brasil foi de 20,1 casos por 100 mil habitantes.
Observando-se a epidemia por região em um período de 10 anos, 1999 a 2009, a taxa de incidência caiu no Sudeste de 24,9 para 20,4 casos por 100 mil habitantes. Nas outras regiões, cresceu: 22,6 para 32,4 no Sul; 11,6 para 18,0 no Centro-Oeste; 6,4 para 13,9 no Nordeste e 6,7 para 20,1 no Norte. Vale lembrar que o maior número de casos acumulados está concentrado na região Sudeste (58%).
Atualmente, ainda há mais casos da doença entre os homens do que entre as mulheres, mas essa diferença vem diminuindo ao longo dos anos. Esse aumento proporcional do número de casos de aids entre mulheres pode ser observado pela razão de sexos (número de casos em homens dividido pelo número de casos em mulheres). Em 1989, a razão de sexos era de cerca de 6 casos de aids no sexo masculino para cada 1 caso no sexo feminino. Em 2009, chegou a 1,6 caso em homens para cada 1 em mulheres.
A faixa etária em que a aids é mais incidente, em ambos os sexos, é a de 20 a 59 anos de idade. Chama atenção a análise da razão de sexos em jovens de 13 a 19 anos. Essa é a única faixa etária em que o número de casos de aids é maior entre as mulheres. A inversão apresenta-se desde 1998, com oito casos em meninos para cada 10 em meninas. Mas, em relação aos jovens, os dados apontam que, embora eles tenham elevado conhecimento sobre prevenção da aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, há tendência de crescimento do HIV.
Em relação à forma de transmissão entre os maiores de 13 anos de idade, prevalece a sexual. Nas mulheres, 94,9% dos casos registrados em 2009 decorreram de relações heterossexuais com pessoas infectadas pelo HIV. Entre os homens, 42,9% dos casos se deram por relações heterossexuais, 19,7% por relações homossexuais e 7,8% por bissexuais. O restante ocorreu por transmissão sanguínea e vertical.
Apesar de o número de casos no sexo masculino ainda ser maior entre heterossexuais, a epidemia no país é concentrada. Isso significa que a prevalência da infecção na população de 15 a 49 anos é menor que 1% (0,61%), mas é maior do que 5% nos subgrupos de maior risco para a infecção pelo HIV – como homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas injetáveis e profissionais do sexo.
Em números absolutos, é possível ver como a redução de casos de aids em menores de cinco anos é expressiva: passou de 954 casos, em 1999, para 468, no ano passado. Comparando-se os anos de 1999 e 2009, a redução chegou a 44,4%. O resultado confirma a eficácia da política de redução da transmissão vertical do HIV (da mãe para o bebê).
Quando todas as medidas preventivas são adotadas, a chance de transmissão vertical cai para menos de 1%. Às gestantes, o Ministério da Saúde recomenda o uso de medicamentos antirretrovirais durante o período de gravidez e no trabalho de parto, além de realização de cesárea para as mulheres que têm carga viral elevada ou desconhecida. Para o recém-nascido, a determinação é de substituição do aleitamento materno por fórmula infantil (leite em pó) e uso de antirretrovirais. A medida consta do Plano Operacional de Redução da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis, lançado em 2007 e pactuado com estados e municípios.
Atento a essa realidade, o governo brasileiro tem desenvolvido e fortalecido diversas ações para que a prevenção se torne um hábito na vida dos jovens. A distribuição de preservativos no país, por exemplo, cresceu mais de 100% entre 2005 e 2009 (de 202 milhões para 467 milhões de unidades). Os jovens são os que mais retiram preservativos no Sistema Único de Saúde (37%) e os que se previnem mais. Modelo matemático, calculado a partir dos dados da PCAP de 2008, mostra que quanto maior o acesso à camisinha no SUS, maior o uso do insumo. A PCAP é a Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas relacionada às DST e Aids da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade.
A Saúde também atua na ampliação do diagnóstico do HIV/aids – que é uma medida de prevenção, já que as pessoas que conhecem a sua sorologia podem se tratar para evitar novas infecções. Em quatro anos (2005 a 2009), o número de testes de HIV distribuídos e pagos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) mais que dobrou: de 3,3 milhões para 8,9 milhões de unidades. Da mesma forma, o percentual de jovens sexualmente ativos que fizeram o exame aumentou – de 22,6%, em 2004, para 30,1%, em 2008.
O coeficiente de mortalidade vem-se mantendo estável no país, a partir de 1998 (em torno de 6 óbitos por 100 mil habitantes). Observa-se queda dessa taxa no Sudeste e estabilização no Centro-Oeste e Sul. Norte e Nordeste registram queda no número de óbitos.
Questões de vulnerabilidade
O levantamento feito entre jovens, realizado com mais de 35 mil meninos de 17 a 20 anos de idade, indica que, em cinco anos, a prevalência do HIV nessa população passou de 0,09% para 0,12%. O estudo também revela que quanto menor a escolaridade, maior o percentual de infectados pelo vírus da aids (prevalência de 0,17% entre os meninos com ensino fundamental incompleto e 0,10% entre os que têm ensino fundamental completo).
O resultado positivo para o HIV está relacionado, principalmente, ao número de parcerias (quanto mais parceiros, maior a vulnerabilidade), à coinfecção com outras doenças sexualmente transmissíveis e às relações homossexuais. O estudo é representativo da população masculina brasileira nessa faixa etária e revela um retrato das novas infecções. FONTE: Ministério da Saúde

Em matéria publicada ano passado Ariquemes tinha confirmado 96 portadores de HIV. O SAE trabalha com atendimento médico, enfermeiro, e conta com uma farmacêutica para fortalecer a adesão ao tratamento junto aos portadores de AIDS de Ariquemes e Região, municípios que pertencem a Quarta Regional de Saúde. Isso não significa um número real, pois o HIV, é silencioso e muitas pessoas podem ser portadoras do vírus e nem saber.


































5 comentários:

  1. Parabéns aos alunos da EJA, vcs deram um show de conhecimento os trabalhos estavam mais bem elaborados do que muitos trabalhos academicos.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Que show de palestra da aluna
    Anelia da 7ªA


    foi de mas

    (te amooo tia) anelia só você pra dar uma palestra boa como foi aquela ...

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  4. parabéns anelia pela sua apresentação foi de mas

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  5. A doença pelo HIV nos últimos 3 anos e com dores difíceis de comer e tosse são pesadelos, especialmente o primeiro ano. Nesta fase, o sistema imunológico está gravemente enfraquecido e o risco de contrair infecções oportunistas é muito maior. No entanto, nem todos com HIV continuarão desenvolvendo a AIDS. Quanto mais cedo você receber tratamento, melhor será o seu resultado. Comecei a tomar ARV para evitar a morte prematura, mas eu tinha fé em Deus que eu seria curado algum dia. Como patente do Hiv, recomendamos que você faça tratamentos antirretrovirais para reduzir nossa chance. de transmitir o vírus a outras pessoas, há algumas semanas atrás, procurei na internet se pudesse obter informações sobre o tratamento do Hiv com fitoterápicos. Na minha pesquisa, vi um testemunho de alguém que foi curado do Hiv. O nome dela era Achima Abelard e outra patente do vírus Herpes, Tasha Moore, também prestando testemunho sobre esse mesmo homem, chamado Dr. Itua Herbal Center. Fiquei emocionado com o depoimento e entrei em contato com ele por seu e-mail.drituaherbalcenter@gmail.com. Nós conversamos e ele me enviou um frasco de remédio herbal que eu bebi como ele me instruiu. Depois de beber, ele me pede para fazer um teste de que como eu terminei minha vida de sofrimento da patente do Hiv, estou curado e livre de Arv. Pills.I sou eternamente grato a ele Drituaherbalcenter.Aqui seu número de contato +2348149277967 ... Ele me garante que ele pode curar a seguinte doença .. HIV, câncer, vírus do herpes, HPV, pilha, ereção fraca, doença de Lyme, epilepsia, Glaucoma., Tumor cerebral, psoríase, Catarata, degeneração macular, Doença cardiovascular, Diarréia crônica, Doença pulmonar. Próstata aumentada, Osteoporose.A doença de Alzheimer,
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